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Janna Jihad só queria uma infância normal. “Como qualquer outra criança… quero poder jogar futebol com meus amigos sem ter latas de gás lacrimogêneo sendo atiradas sobre nós,” conta ela. Mas Janna, de 15 anos, mora na Cisjordânia, território ocupado por Israel onde a vida sob discriminação sistemática virou rotina.

Quando Janna tinha 7 anos, os militares israelenses mataram seu tio. Janna usou o telefone de sua mãe para gravar e expor ao mundo a brutalidade racista que sua comunidade sofre nas mãos das forças israelenses. Aos 13, Janna foi reconhecida como uma das jornalistas mais jovens do mundo, documentando a opressão do exército de Israel e o frequente tratamento fatal aos palestinos.

Isso inclui ataques noturnos, demolição de casas e escolas e destruição de comunidades que defendem seus direitos. Crianças palestinas são particularmente afetadas. Muitas foram mortas e feridas por forças israelenses. Israel inscreveu-se na Convenção de Direitos da Criança, porém não foi capaz de estender essa proteção às crianças palestinas na Cisjordânia. Por outro lado, as crianças israelenses estão protegidas. Até aquelas que moram em assentamentos ilegais próximos à Janna.

Hoje, o jornalismo de princípios de Janna a tornou alvo de assédio e de ameaças de morte, mas ela não desistirá. “Quero saber o que significa liberdade em minha terra natal, o que justiça, paz e igualdade significam sem enfrentar o racismo sistemático,” diz ela. Vamos ajudá-la a conseguir.

Peça para Israel proteger Janna da discriminação e da violência!

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